Entidades se organizam em defesa do setor elétrico público nacional

Senge Paraná
30.AGO.2017

O governo federal está disposto a privatizar a Eletrobras, maior empresa de energia da América Latina. Diante desta tentativa de desmonte do patrimônio nacional, o Senge e diversas entidades sindicais e da sociedade civil articulam movimento em defesa da Eletrobras e do setor elétrico público brasileiro.

Além do Senge, grupo que inicia criação do fórum pela Eletrobras é formado pelo Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), por sindicatos que compõem o Coletivo Sindical da Copel, dentre outras entidades.
Além do Senge, grupo que inicia criação do fórum pela Eletrobras é formado pelo Movimento dos Atingidos pelas Barragens (MAB), por sindicatos que compõem o Coletivo Sindical da Copel, dentre outras entidades.

 

A proposta de unir a sociedade pelo patrimônio nacional e contra o desmantelamento dos serviços públicos surgiu em reunião entre diversas lideranças e entidades sindicais, ativistas do setor em Curitiba, na última segunda-feira (28). O encontro foi na sede do Senge, que em nota já manifestou repúdio à proposta de privatização da estatal, cuja receita líquida anual é de 60,7 bilhões.

 

“A ideia é criarmos um fórum popular como o que foi organizado na luta contra a privatização da Copel, e reacendermos a união de entidades e da sociedade paranaense em defesa do setor elétrico nacional. Esse fórum certamente se consolidará em torno de ações propositivas em pressões na esfera política e no campo jurídico”, afirma o vice-presidente do Senge e engenheiro eletricista da Copel, Leandro Grassmann.

 

A próxima reunião do grupo, aberta a participações de colaborações de demais entidades e da população, será na segunda-feira (4) de setembro, às 18 horas, no auditório do Senge em Curitiba. A sede do sindicato fica na Rua Marechal Deodoro, 630, 22 andar, sala 2201.

 

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