Na imprensa, diretor do Senge fala sobre riscos da falta de manutenção em obras públicas

Senge Paraná
26.ABR.2018

Há três anos, ainda na gestão de Gustavo Fruet (PDT), um buraco surgiu junto ao mirante ao fim da Rua Elvira Harkot Ramina, no Mossunguê, em Curitiba. Hoje, com quatro metros de diâmetro e trinta de profundidade, a cratera que foi ampliando espaço coloca em risco a segurança de moradores, transeuntes e motoristas que passam pela região. Segundo matéria publicada no site do jornal Gazeta do Povo nesta quinta-feira (26), o buraco começou do tamanho de uma pizza e agora cabe tranquilamente um carro.

Em entrevista ao jornal, o engenheiro civil especialista em urbanismo e diretor do Senge, Luiz Calhau, aleta pela urgência do conserto do buraco na via pública. “É extremamente perigoso que essa estrutura fique desse jeito. Os únicos pilares que ainda resistem estão corroídos e danificados”, diz.

Hoje, penas um pilar de aço sustenta a estrutura do mirante, que fica sobre um bosque que margeia a Rua Deputado Heitor Alencar Furtado. Nas atuais condições, o pilar corre risco de desmoronar a qualquer momento, pondo em risco não somente os prédios da quadra, mas também as pessoas e veículos que trafegam na rápida abaixo.

“Qualquer chuva mais forte, vento ou temporal podem afetar ainda mais essas estruturas fazendo não só com que a própria área desmorone mas prejudicando a fundação dos prédios vizinhos”, afirma Calhau, para quem a cratera é resultado de erosão e tráfego. “Nesse caso não se trata de um problema de mobilidade, mas estrutural. O primeiro buraco foi negligenciado e, por isso, a situação chegou nesse ponto”, diz.

Clique aqui e confira a íntegra da matéria

interna_gazeta

Voltar a Notícias