Senge Solidário já doou 12,5 mil para entidades combaterem a fome

Campanha iniciada em junho conta com adesão do sindicato e da classe da engenharia

Pessoa em situação de rua recebe doação de alimentos. Foto: Senge-PR
Comunicação
26.AGO.2021

2021 é um ano catastrófico para os brasileiros. Com o avanço da pandemia, a não recuperação do emprego e a alta da inflação passando de 11% no Paraná, por exemplo, a porcentagem de pessoas que encontram dificuldades de colocar comida na mesa de casa só aumenta. Segundo a FGV, a renda dos brasileiros está abaixo de R$ 1 mil por mês, sendo que o salário mínimo é de R$ 1,17 mil. É o pior índice em 10 anos. A renda dos brasileiros caiu 10% por causa do cenário de crise, enquanto que o Governo Federal trabalha para que as pessoas recebam metade do salário mínimo com a minirreforma trabalhista.

Por outro lado, é a solidariedade das pessoas que tem amenizado a fome que atinge 19 milhões de brasileiros e coloca 55% da população em insegurança alimentar. Por isso, o Senge-PR iniciou uma campanha de combate à fome, movimentando sua sede, as regionais e a classe da engenharia. A intenção é fomentar o debate e estimular as pessoas a participarem.

Iniciada em junho de 2021 com uma doação feita para o Marmitas da Terra, o Senge Solidário Contra a Fome já contabilizou a doação de 12,5 mil reais, sendo 6 mil de recursos próprios da entidade e outros 6,5 mil de doações próprias de diretores ou da classe da engenharia. Essas doações se reverteram em marmitas em Curitiba e em cestas básicas entregues em Campo Mourão (cerca de 160). 

As próximas regionais a promoverem atos são Foz do Iguaçu, Cascavel e Maringá, onde instituições voltadas ao combate à fome estão atuando para prestar assistência desde as pessoas em situação de rua até a famílias pobres.

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