A chapa formada pelo engenheiro mecânico Willian Alves Barbosa e pelo engenheiro químico Ernesto Galvão Carvalho foi a vencedora da eleição para Conselheiro Federal – Modalidade Industrial. Eles obtiveram 699 votos (57,3%) do total de 1256 votantes. A chapa formada pelo engenheiro químico Luiz Eduardo Caron e pelo engenheiro mecânico Harlon Luna Ferreira obteve 521 votos (42,7%). Houve ainda 29 votos nulos e sete em branco. O pleito foi realizado na última quarta-feira (11 de novembro) em diversas cidades do Paraná.
O presidente da Comissão Eleitoral do CREA-PR, engenheiro civil Itamir Montemezzo parabenizou as duas chapas pela disputa democrática e por mobilizar os profissionais de todo o Paraná. “Quero agradecer as duas chapas que disputaram a eleição e parabenizá-las pela disputa democrática, como manda a tradição do CREA-PR. Sabemos que a eleição presencial dificulta bastante a participação dos profissionais, mas mesmo assim eles conseguiram mobilizar nossos profissionais”.
Homologação dos Resultados
O resultado das eleições necessita ser homologado pela Comissão Eleitoral Federal (CEF) e pelo Plenário do Confea que farão a análise e o julgamento final do processo eleitoral no Paraná. Os conselheiros federais eleitos (titular e suplente) serão os representantes do Paraná no Plenário do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) para um mandato de três anos (2016-2018).
Sobre o Plenário do Confea
O Plenário do Confea tem por finalidade apreciar e decidir sobre assuntos relacionados às competências do Conselho Federal. É constituído por um presidente e por 18 conselheiros federais, de acordo com o disposto em normativo específico, sendo renovado anualmente em um terço.
É o plenário quem aprecia e decide sobre projetos de resolução destinados a regulamentar e executar a lei e sobre projeto de decisão normativa destinada a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos para unidade de ação do Sistema Confea/Crea.
O Plenário regulamenta ainda questões de integração com o Estado e a sociedade, de habilitação e fiscalização profissional, e de controle econômico-financeiro; aprecia e decide sobre ato normativo dos CREAs, entre várias outras competências. É a última instância administrativa dos recursos referentes aos processos de fiscalização.
