Para vice-presidente do Senge, PDI na Copel pode precarizar o trabalho na estatal

Senge Paraná
25.ABR.2018

A Copel deve lançar em breve Plano de Demissão Incentivada (PDI) para desligamento de cerca de 600 funcionários ainda neste ano. Reduzir custos com “revisão dos processos” e “investimento em tecnologia”, são alguns dos argumentos da empresa para a decisão. Para o vice-presidente do Senge, Leandro Grassmann, o PDI pode precarizar as condições de trabalho com acúmulo de funções.

 

Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo nesta terça-feira (25), Grassmann, que é engenheiro de carreira da Copel, aponta que a tecnologia pode até suprir as demandas de algumas áreas. “Mas em muitas a ‘tecnologia’ se chama ‘colega ao lado’. Outros empregados acabam assumindo as funções e ficam, muitas vezes, sobrecarregados”.

 

Para o Senge e demais sindicatos do Coletivo Sindical da Copel, a redução de custos da estatal depende muito mais de decisões no gerenciamento da empresa que de redução de quando funcional. “Não somos partidários do PDI, se houvesse uma gestão mais adequada de recursos seria possível evitar os desligamentos”, diz Grassmann.

 

Clique na imagem abaixo e leia a íntegra da reportagem no site da Gazeta do Povo

gaz

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